Ilhéus – A Zona Sul de Ilhéus, especialmente a área ao longo da rodovia Ilhéus/Olivença, enfrenta novos problemas de mobilidade devido ao intenso fluxo de caminhões que abastecem o mercado Atakarejo, cuja inauguração está prevista para o dia 31 deste mês. O movimento de veículos pesados tem causado obstruções na via, dificultando o trânsito e o acesso dos moradores de condomínios e residências próximas.
Conforme relatos de moradores, os caminhões que abastecem o supermercado estão ocupando faixas inteiras, obstruindo o tráfego e dificultando a circulação de veículos nas redondezas. O problema tem sido especialmente grave para aqueles que precisam se deslocar para o trabalho, consultas médicas e outros compromissos. Para quem vive na região, essa situação afeta tanto a mobilidade quanto a segurança.
A rodovia Ilhéus/Olivença, que já sofre com engarrafamentos, especialmente durante a alta temporada por ser uma das principais rotas para as praias mais procuradas da cidade, agora enfrenta uma sobrecarga adicional. O tráfego de veículos pesados não apenas agravou os problemas já existentes, mas também evidenciou a necessidade urgente de melhor organização e planejamento para lidar com a circulação desses veículos na área.
A comunidade local expressa preocupação com a ausência de medidas para mitigar o impacto desse fluxo de trânsito, como a criação de horários alternativos para o abastecimento. Os moradores da Zona Sul esperam uma resposta das autoridades e uma solução eficaz antes que a situação se agrave ainda mais com a inauguração do Atakarejo, temendo que o problema se torne permanente e afete ainda mais a qualidade de vida e a segurança na região.

Com a inauguração do Atakarejo se aproximando, os moradores temem que a situação piore, prejudicando não só a mobilidade, mas também a segurança e a qualidade de vida de quem vive nas proximidades. A comunidade agora busca alternativas para chamar a atenção das autoridades e exigir soluções rápidas e eficazes.

A grande questão é: quem assumirá a responsabilidade de garantir que o crescimento econômico da cidade não ocorra às custas do bem-estar da população?