À medida que o mandato de Mário Alexandre chega ao fim, Ilhéus se vê à beira de um ciclo sem grandes movimentações. A derrota de Bento Lima, seu candidato à sucessão, parece ter causado um efeito imediato no ritmo da administração. Com menos aparições públicas e uma diminuição na presença digital do prefeito, fica a impressão de que o governo entrou em um tipo de letargia política.
Entretanto, a cidade não pode se dar ao luxo de esperar até 31 de dezembro. As questões cotidianas – atraso no pagamento de músicos, coleta irregular de lixo, ruas esburacadas e problemas na iluminação pública – continuam a afetar diretamente os moradores. São pendências que revelam a desconexão entre as promessas de um governo em ação e a realidade de uma gestão à deriva.
Neste último mês de mandato, Mário Alexandre ainda pode mudar o curso da história. A transição já está em andamento, mas a população aguarda algo mais do atual prefeito: um esforço para corrigir falhas e deixar uma marca positiva. O desafio é simples, mas significativo: como ele quer ser lembrado?
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