João Pedro Gomes da Silva, de 35 anos, motorista de aplicativo e acusado de estuprar uma jovem de 19 anos, mantinha um perfil nas redes sociais com mais de 11 mil seguidores. Morador de Alexânia, no entorno do Distrito Federal, ele compartilhava fotos e vídeos de sua rotina, onde frequentemente aparecia jogando futebol amador, curtindo momentos com o filho e trabalhando em uma loja de grife, localizada em um outlet. Além disso, João Pedro postava viagens e passeios com o filho, além de ostentar as roupas de grife que vendia na loja onde trabalhava.
Em suas redes sociais, o acusado também costumava exibir suas tatuagens, uma das quais traz a inscrição “O Senhor é o meu pastor, e nada me faltará”. João Pedro foi preso preventivamente após a denúncia de estupro e deve ser transferido para o Complexo da Papuda. De acordo com informações do portal Metrópoles, o celular e o carro do suspeito foram enviados para perícia, e, embora tenha optado por permanecer em silêncio na delegacia, ele admitiu ter tido relação sexual com a jovem, alegando que foi consensual.

O crime aconteceu na noite de sábado (22), quando a vítima, após participar de um aniversário, solicitou um carro pelo aplicativo 99 para retornar à sua casa em Ceilândia. O estupro ocorreu durante o trajeto, e o motorista a deixou no local por volta de 0h11, conforme relato da mãe da jovem.
