Em um domingo eletrizante no Estádio Ribeirão, em Camacã, a Seleção de Mascote emergiu como campeã após uma acirrada disputa de pênaltis contra a Seleção de Camacã, culminando na conquista do cobiçado troféu Mata Atlântica. O jogo, que se estendeu para além do tempo regulamentar e da prorrogação sem gols, teve seu clímax nas penalidades máximas, onde a equipe de Mascote demonstrou superioridade com precisão e calma. Apesar das adversidades climáticas, a energia do numeroso público presente foi um fator chave, adicionando um espírito festivo e vibrante ao evento esportivo regional.

O torneio não apenas coroou os campeões, mas também ofereceu prêmios em dinheiro e troféus adicionais, celebrando o esforço e dedicação dos participantes. Individualmente, os destaques foram para o artilheiro da competição e o goleiro menos vazado, reconhecendo suas excepcionais habilidades e contribuições durante os jogos. Tais prêmios são um testemunho do talento emergente na região e incentivam uma contínua evolução dentro do esporte local.

O prefeito de Mascote, Arnaldo Lopes, expressou sua profunda gratidão a Deus, aos jogadores e aos fervorosos torcedores que ofereceram seu apoio incansável ao longo de toda a competição. Em sua comovente declaração, que ecoou entre os presentes, destacou-se o sentimento de orgulho e coesão que define a comunidade local.

A terceira edição da Copa Cacau Cima foi especialmente significativa, com a participação de equipes de dez municípios consorciados, incluindo Camacã, São José da Vitória, Mascote, Santa Luzia, Una, Canavieiras, Itapebi, Pau Brasil, Itajú do Colônia e Jussari. Este engajamento regional não só ampliou a competição, mas também fortaleceu os laços comunitários e fomentou um maior intercâmbio cultural e esportivo entre os municípios envolvidos.