A Geração Z está disposta a romper com antigos padrões — inclusive dentro do ambiente de trabalho. Uma pesquisa realizada pela plataforma EduBirdie revelou que 38% dos jovens entre 18 e 27 anos gostariam que suas empresas disponibilizassem salas privativas para sexo. A proposta, embora polêmica, reflete o desejo de maior liberdade e integração entre as esferas pessoal e profissional.
Segundo o levantamento, esses jovens valorizam não apenas a privacidade, mas também a possibilidade de expressar sua individualidade sem tabu. Para eles, esses espaços não seriam apenas voltados a encontros íntimos entre colegas, mas também a momentos de autocuidado e relaxamento individual. A busca é por um ambiente de trabalho mais aberto, inclusivo e conectado à realidade de suas necessidades.
Outro ponto interessante da pesquisa foi o impacto do home office na vida sexual da Geração Z. Para 47% dos entrevistados, trabalhar em casa contribuiu positivamente para sua vida íntima. Já 33% acreditam que o retorno ao trabalho presencial pode afetar negativamente seus relacionamentos e qualidade de vida.
A mensagem que essa geração transmite é clara: produtividade e bem-estar não precisam andar em lados opostos. Para muitos jovens, o futuro do trabalho passa por um equilíbrio mais honesto entre corpo, mente e rotina profissional — ainda que isso desafie as convenções tradicionais.